sábado, 30 de outubro de 2010

HAPPY HALLOWEEN ?

Será que Halloween é realmente uma festa feliz ( happy ) ? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens ? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à " divindade " da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso ? Será que é um evento tão ingênuo como se diz ?
O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da " Grande Deusa " ( representada pela lua e que nunca morre ) com seu filho, o " deus chifrudo " ( representado pelo sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro )
Na roda do ano wicca ( bruxaria moderna ), o dia 31 de outubro é o grande sabá ( festa ) de Samhain. Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo ( no Hemisfério Norte) " O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa. "
O que é Samhain ? É uma palavra de origem celta para designar " O senhor da morte ". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a " Festa dos Mortos ".
Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.
O que hoje chamamos Halloween era o festival celta de Samhain, o " deus dos mortos ".É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C.
Durante um determinado período, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia primeiro de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain . Essa celebração marcava o inicio da estação do frio ( no Hemisfério Norte ), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.
Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espiritos dos seus ancestrais
sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espiritos, pois os bons espiritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espiritos durante aqueles meses de inverno.
Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druídas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras ( feitas de carvalho por acreditarem ser essa uma árvore sagrada ) eram acesas e sacrificios eram feitos em homenagem aos deuses. Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.
O que há então de tão happy no Halloween ? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain ? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.
Para quem não sente prazer com o sofrimento, " divertida " é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, alem das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.
O Halloween leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas ! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes !
A Biblia é clara na opção que devemos seguir : " Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para om o Senhor, teu Deus." ( Deuteronomio 18.10-13 )
Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingenuo " Happy Halloween ! ". Que Deus nos livre do mal. Amém.
( Adaptado de um texto escrito pelo Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa )

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A IGREJA EM PERIGO DE SER ANIQUILADA

A Igreja está no mundo, mas não é deste mundo, não é uma organização, mas um organismo vivo. Usando termos bíblicos, é o corpo de Cristo. Ela é constituída de individuos de todas as raças e nacionalidades e está em perigo, pois está se unindo ao mundo . Não nos surpreende que a Igreja seja continuamente admoestada pelas Escrituras a não tornar-se parte deste mundo. Romanos 12.2 nos alerta :" ... não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." João nos admoesta com compaixão : " Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguem amar o mundo o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo." ( I João 2.15-16 ) Sabemos que estamos no mundo, mas não somos deste mundo. Vivemos em meio às pessoas deste mundo sem possuirmos distinções físicas visiveis para nos diferenciar. Somos cidadãos de todos os países da terra,mas ainda assim somos diferentes ! Como cristãos não recebemos uma promessa de ter um territorio para habitarmos nesta terra, pois estamos destinados a irmos para o céu.
O perigo em que a Igreja se encontra está na possibilidade de se misturar com o mundo, o que é contrário às instruções dadas nos versiculos que acabamos de ver.
Nestes dias o espirito de integração é tão forte que será virtualmente impossivel manter nossa identidade como cristãos. Por isso é importante entendermos que Deus deve intervir sobrenaturalmente, retirando a Igreja do mundo. Isso acontecerá num piscar de olhos. Seremos levados até as nuvens para nos encontrarmos com o Senhor nos ares e estaremos para sempre com Ele. ( Extraído do livro O Grande Mistério do Arrebatamento - Arno Froese )


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O CAMINHO ESTREITO DO PERDÃO

Perdoar é perder.
Como não queremos perder não perdoamos.
Quando perdoamos, perdemos parte da herança que nos era devida, embora não seja justo perder parte da herança.
Quando perdoamos, perdemos parte da justiça que nos era devida ( Ah ! se ao menos nos pedissem perdão humilhadamente, estaríamos um pouco vingados, e, então, perdoaríamos ).
Quando perdoamos, perdemos o prisioneiro que o nosso ódio algemava.
Perdoar é deixar livre as mãos que nos golpeiam.
Perdoa quem põe o dinheiro nos degraus mais baixos da sua escala de valores.
Perdoa quem decide que a graça é para todos, e não apenas para os que merecem, porque se alguém recebe o que merece, recebe qualquer outra coisa que não é graça.
Perdoa quem ama a liberdade.
O caminho é estreito.