Ao doce e suave nome de Jesus, no Seu aspecto humano, está ligada a que deveria ser a comemoração mais festiva do ano - o Natal de Jesus . A simplicidade e espiritualidade deveriam ser as notas dominantes dessa celebração. Mas o que predomina é a ostentação e a luxuria dos que não tem compreendido o verdadeiro espirito de Cristo em Seu nascimento, vida e morte.
O espirito de nossa época vem materializando tudo, profanando o que há de mais sagrado na vida, para apenas mostrar que consciente ou inconscientemente, os homens vão se afastando do espirito de Cristo, na celebração do Seu nascimento aqui nesse mundo.
Fala-se muito nessa época, no espirito de Natal, em paz, em boa vontade, em solidariedade para com aqueles que não tem condições de ter uma mesa farta. Tudo isso é muito bom ! Mas ... e nos outros dias do ano ? O pobre continua da mesma maneira. A paz cada vez mais dificil de ser encontrada entre os homens. Paz na terra, só é possível pela adoração conjunta e universal dAquele que, na definição do profeta Isaias é o Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Principe da Paz.
A boa vontade, pregada pelos anjos, só pode ser uma bendita realidade, pelo conhecimento da vontade de Deus, que o Seu Filho nos revelou pela Sua encarnação. Essa vontade divina e perfeita foi por Ele demonstrada através do serviço e sacrificio em favor dos homens.
O materialismo, o consumismo exagerado tomaram conta do Natal de Jesus. O comercio aproveita para vender cada vez mais. É o Natal do panetone, do vinho, dos presentes, do cartão de crédito e por conseguinte, das dívidas que vão se acumular.
Não ! Esse não é o Natal de Jesus ! O que Ele veio trazer foi salvação para a humanidade e como consequencia dela, vem a paz, a alegria e as bençãos que só Ele pode dar.
Lembrando que essa é a historia mais linda e mais alegre, nesta hora de inquietações, confusão e, porque não dizer, de tristezas, procuremos para nós e nossos semelhantes a verdadeira alegria do Natal, que só Jesus sabe comunicar.